Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 12 de 12
Filter
1.
J. vasc. bras ; 22: e20200053, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422034

ABSTRACT

Resumo Contexto Os diabéticos possuem risco de 5 a 15 vezes maior para o desenvolvimento de doença arterial periférica (DAP), e poucos estudos compararam fatores de risco e a distribuição e gravidade de alterações arteriais angiográficas entre diabéticos e não diabéticos. Objetivos Comparar alterações angiográficas entre pacientes diabéticos e não diabéticos com DAP avançada, correlacionando-as com demais fatores de risco. Métodos Trata-se de um estudo transversal retrospectivo de pacientes consecutivos submetidos a arteriografia de membros inferiores por DAP (Rutherford de 3 a 6), usando os escores angiográficos TASC II e de Bollinger et al. Os critérios de exclusão incluíram arteriografias de membros superiores, exames incompletos ou sem nitidez e cirurgias prévias. A análise estatística incluiu o teste do qui-quadrado ou exato de Fisher para variáveis discretas e o teste t para variáveis contínuas (significância: p < 0,05). Resultados Foram estudados 153 pacientes com idade média de 67 anos, sendo 50,9% do sexo feminino e 58,2% diabéticos. Um total de 91 pacientes (59%) tinha lesão trófica (Rutherford 5 ou 6), enquanto 62 (41%) tinham dor em repouso ou claudicação limitante (Rutherford 3 e 4). Entre os diabéticos, 81,7% eram hipertensos, 29,4% nunca fumaram e 14% tinham antecedente de infarto do miocárdio. Pelo escore de Bollinger et al., as artérias infrapoplíteas foram as mais comprometidas, em especial a tibial anterior (p = 0,005) nos diabéticos, enquanto a femoral superficial foi mais acometida nos não diabéticos (p = 0,008). Pelo TASC II, as alterações arteriográficas mais graves ocorreram no segmento fêmoro-poplíteo nos pacientes não diabéticos (p = 0,019). Conclusões Os setores infrapoplíteos foram os mais comprometidos nos diabéticos, enquanto o setor femoral foi o mais acometido nos não diabéticos.


Abstract Background Diabetics are at 5-15 times greater risk of developing peripheral arterial disease (PAD) and few studies have compared risk factors and distribution and severity of arterial changes in diabetics compared with non-diabetics. Objectives To compare angiographic changes between diabetic and non-diabetic patients with advanced PAD and correlate them with risk factors. Methods A retrospective cross-sectional study was conducted of consecutive patients undergoing lower limb arteriography for PAD (Rutherford 3-6) using TASC II and Bollinger et al. angiographic scores. Exclusion criteria were upper limb angiographies, unclear images, incomplete laboratory test results, and previous arterial surgeries. Statistical analyses included chi-square tests, Fisher's test for discrete data, and Student's t test for continuous data (significance level: p < 0.05). Results We studied 153 patients with a mean age of 67 years, 50.9% female and 58.2% diabetics. A total of 91 patients (59%) had trophic lesions (Rutherford 5 or 6) and 62 (41%) had resting pain or limiting claudication (Rutherford 3 and 4). Among diabetics, 81.7% were hypertensive, 29.4% had never smoked, and 14% had a history of acute myocardial infarction. According to the Bollinger et al. score, infra-popliteal arteries were more affected in diabetics, especially the anterior tibial artery (p = 0.005), while the superficial femoral artery was more affected in non-diabetics (p = 0.008). According to TASC II, the most severe angiographic changes in the femoral-popliteal segment occurred in non-diabetic patients (p = 0.019). Conclusions The most frequently affected sectors were the infra-popliteal sectors in diabetics and the femoral sector in non-diabetics.

2.
Rev. med (São Paulo) ; 101(3): e-180379, 2022.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1392177

ABSTRACT

Introdução: Aneurismas intracranianos (AIC) são dilatações vasculares de elevada prevalência que podem ser identificadas por angiotomografia, angiorressonância e por angiografia de subtração digital (ASD), exame considerado padrão-ouro. Para AIC não rotos, ainda inexiste consenso absoluto sobre padronização de conduta terapêutica, que depende, intrinsecamente, de aspectos morfológicos e topográficos ao exame angiográfico. Objetivo: Analisar características epidemiológicas, morfológicas e topográficas de AIC não rotos identificados por ASD e as correlacionar com fatores de risco. Método: Foram considerados 160 prontuários eletrônicos de pacientes com AIC não rotos diagnosticados por ASD entre 2014 e 2018. Variáveis consideradas foram aspectos epidemiológicos (gênero, idade e grupo étnico), morfológicos (formato, presença ou ausência de colo e tamanho), topografia, número de AIC por paciente e fatores de risco (hipertensão arterial sistêmica, tabagismo e etilismo), com análise estatística por correlação de Spearman. Resultados: De 160 pacientes, avaliaram-se 207 AIC não rotos. Houve predomínio do sexo feminino, da faixa etária de 60 a 69 anos e da etnia branca. Em relação a fatores de risco, 58,75% apresentavam hipertensão arterial sistêmica. A maioria dos pacientes apresentava um único aneurisma, e a localização mais prevalente foi artéria carótida interna direita. Predominaram aneurismas saculares, pequenos (menor que 7 mm) e de colo largo. Demonstrou-se correlação estatística entre tamanho e localização (p < 0,001), tamanho e tipo de colo (p = 0,0005) e entre formato e tipo de colo (p < 0,001). Conclusão: Houve prevalência de AIC não rotos em indivíduos do sexo feminino de meia idade, brancos e hipertensos, com predomínio de aneurisma sacular não lobulado, único, pequeno, de colo largo em artéria carótida interna direita. Presença de correlação estatística de AIC sacular com colo largo, AIC gigante em artéria carótida interna, e de AIC pequeno com colo largo. [au]


Introduction: Intracranial aneurysms (IA) are vascular dilations that are highly prevalent and that can be identified by angiotomography, angioresonance and digital subtraction angiography (DSA), an exam considered the gold standard. For unruptured IA, there is still no absolute onsensus on standardization of therapeutic conduct, which depends, intrinsically, on morphological and topographic aspects on angiographic examination. Objective: Analyze the epidemiological, morphological and topographic characteristics of unruptured IA identified by DSA and to correlate with risk factors. Method: 160 electronic medical records of patients with unruptured IA diagnosed by DSA between 2014 and 2018 were considered. Variables considered were epidemiological (gender, age and ethnic group), morphological aspects (shape, presence or absence of neck and size), topography, number of IA per patient and risk factors (systemic arterial hypertension, smoking and alcoholism), with statistical analysis by Spearman correlation. Results: Out of 160 patients, 207 unruptured IA were evaluated. There was a predominance of females, aged 60 to 69 years and white ethnicity. Regarding risk factors, 58.75% had systemic arterial hypertension. Most patients have a single aneurysm, and the most prevalent location was the right internal carotid artery. Saccular, small (less than 7 mm) and large-necked aneurysms predominated. There was a statistical correlation between size and location (p <0.001), size and type of neck (p = 0.0005) and between shape and type of neck (p <0.001).Conclusion: Prevalence of unruptured IA in middle-aged, white and hypertensive women, with a predominance of a single small non-lobulated saccular aneurysm with a large neck in the right internal carotid artery. Correlation of saccular IA with large neck, giant IA in internal carotid artery, and small IA with large neck. [au]

3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(3 Supl): 291-296, jul.-set. 2019. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1023081

ABSTRACT

Avaliar a eficácia diagnóstica da angiotomografia coronariana (AC) comparada com a cineangiocoronariografia (CAT). Material e Métodos: Foram avaliados retrospectivamente 146 pacientes submetidos a AC e CAT com angiografia coronariana quantitativa (ACQ), com intervalo médio de um mês entre os exames. O estudo foi realizado no Hospital Cardiológico Costantini. Foram avaliados os fatores de risco da amostra, a localização das lesões e o grau de severidade da obstrução coronariana nos grandes vasos (TCE, DA, CX e CD). Os resultados dos métodos diagnósticos foram comparados pelo coeficiente de correlação de Pearson. A partir dos achados positivos foi realizada a avaliação de correlação entre os métodos perante a severidade das lesões. Resultados: A amostra foi composta predominantemente por homens (73,97%), sendo a hipertensão arterial (HAS) (71,91%) o fator de risco mais frequente. A artéria mais acometida foi a DA. Quanto ao grau de severidade das lesões, os resultados foram os seguintes na comparação entre AC e CAT: lesões discretas com correlação r = 0,23; moderadas com r = 0,53 e severas com r = 0,70. Na comparação entre AC e ACQ: lesões discretas com correlação r = 0,45; moderadas com r = 0,70 e severas com r = 0,67. Conclusão: A AC apresentou moderada com ACQ e CAT em lesões moderadas e severas, e forte correlação na ausência de lesões quando comparada com ACQ


To evaluate the diagnostic efficacy of multislice CT coronary angiotomography compared with coronary cineangiography. Material and Methods: We retrospectively evaluated 146 patients submitted to MSCT and CA with quantitative coronary angiography (QCA), with a mean interval of one month between the exams. The study was carried out at the Costantini Cardiology Hospital. The risk factors for the sample, the location of the lesions and the degree of severity of the coronary obstruction in the large vessels (LCT, AD, CX and RC).The results of the diagnostic methods were compared using Pearson correlation coefficient. From the positive findings, a correlation evaluation was performed between the methods for the severity of the lesions. Results: The sample consisted predominantly of men (73.97%), and hypertension (SAH) (71.91%) was the most frequent risk factor. The most affected artery was AD. Regarding the degree of severity of the lesions, the results were as follows in the comparison between MSCT and CA: mild lesions with correlation r = 0.23, moderate with r = 0.53 and severe with r = 0.70. In the comparison between MSCT and QCA: mild lesions with correlation r = 0.45, moderate with r = 0.70 and severe with r = 0.67. Conclusion: MSCT showed moderate correlation with QCA and CA in moderate and severe lesions, and a strong correlation in the absence of lesions when compared with QCA


Subject(s)
Humans , Male , Female , Coronary Artery Disease/diagnostic imaging , Angiography/methods , Angiography, Digital Subtraction/methods , Coronary Angiography/methods , Diagnostic Imaging/methods , Cardiovascular Diseases/mortality , Retrospective Studies , Risk Factors , Magnetic Resonance Angiography/methods , Computed Tomography Angiography/methods , Hypertension
4.
Int. j. morphol ; 35(3): 901-906, Sept. 2017. ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-893071

ABSTRACT

The aim of this study was to determine the carotid bifurcation level in relation with the hyoid bone and mandibular angle. Common carotid artery is the largest artery in the neck, and it gives off two terminal branches, namely external and internal carotid arteries. The bifurcation level of it shows variations, however it is usually situated at the level of C4 vertebra or at the upper border of thyroid cartilage. On the other hand, carotid bifurcation may be situated as low as T3 vertebra, or as high as the level of hyoid bone. In this study, conventional angiographic images of 112 patients were used. The distances of carotid bifurcation to hyoid bone and mandibular angle were measured on those images. In addition, right and left side difference was determined. The distance of carotid bifurcation level to the mandibular angle was measured as 21.26 ± 8.57 mm on the right and 20.25 ± 8.75 mm on the left side in males, and 19.72 ± 8.89 on the right, and 18.5 ± 9.25 mm on the left side in females. Distance between the carotid bifurcation level and hyoid bone ranged 1.94 ± 12.69 mm in female and 3.04 ± 9.00 mm in male on the left side. Having information about the level of carotid bifurcation is important in surgical and radiological procedures for determining the appropriate surgical procedure, and to prevent complications. We believe that the results of this study will shed light to planning of all interventions concerning common carotid artery.


El objetivo de este estudio fue determinar el nivel de bifurcación carotídea en relación con el hueso hioides y el ángulo de la mandíbula. La arteria carótida común es la arteria más grande del cuello, y tiene dos ramas terminales, las arterias carótidas externa e internas. El nivel de bifurcación muestra variaciones, sin embargo suele situarse a nivel de la cuarta vértebra cervical o en el margen superior del cartílago tiroideo. Por otro lado, la bifurcación carotídea puede estar situada tan baja como a nivel de la tercera vértebra torácica, o tan alta como a nivel del hueso hioides. En este estudio se utilizaron imágenes angiográficas convencionales de 112 pacientes. Se midieron las distancias de la bifurcación carotídea con el hueso hioides y el ángulo de la mandíbula en esas imágenes. Además, se determinó la diferencia entre los lados derecho e izquierdo. La distancia entre el nivel de bifurcación carotídea y el ángulo de la mandíbula se midió, siendo de 21,26 ± 8,57 mm a la derecha y 20,25 ± 8,75 mm en el lado izquierdo, en los hombres, y 19,72 ± 8,89 a la derecha y 18,5 ± 9,25 mm a la izquierda en mujeres. La distancia entre el nivel de bifurcación de la carótida y el hueso hioides osciló entre 1,94 ± 12,69 mm en mujeres y, 3,04 ± 9,00 mm en hombres, en el lado izquierdo. La información sobre el nivel de bifurcación carotídea es importante en los procedimientos quirúrgicos y radiológicos para determinar el procedimiento quirúrgico apropiado y prevenir complicaciones. Creemos que los resultados de este estudio arrojarán luz a la planificación de las intervenciones relacionadas con la arteria carótida común.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Carotid Arteries/anatomy & histology , Hyoid Bone/anatomy & histology , Mandible/anatomy & histology , Angiography, Digital Subtraction , Carotid Arteries/diagnostic imaging , Hyoid Bone/diagnostic imaging , Mandible/diagnostic imaging
5.
Arq. bras. neurocir ; 35(4): 285-290, 30/11/2016.
Article in English | LILACS | ID: biblio-911032

ABSTRACT

Computed tomographic angiography (CTA) has recently gained popularity as an initial imaging test for spontaneous subarachnoid hemorrhage (SAH). This study evaluated 59 patients presenting aneurysmal SAH who underwent microsurgical clipping based on CTA findings alone and digital subtraction angiography (DSA) at postoperative follow-up. Multiple aneurysms were identified by CTA in 27% of patients and in 10% of patients, DSA identified aneurysms in addition to those diagnosed with CTA. The time between CTA and surgical treatment ranged from 0­4 days. Postoperative DSA revealed that 24% of patients had residual neck. The use of CTA alonemay not be enough to detect small unruptured aneurysms in patients with multiple lesions or aneurysm remnants adjacent to an aneurysm clip. However, the advantages of CTA compared with DSA include its rapidity, reduced invasiveness, and lower cost, which allow us to proceed to ruptured aneurysm repair entirely on the basis of good-quality CTA studies.


Angiotomografia computadorizada (ATC) ganhou popularidade como exame de imagem inicial na hemorragia subaracnoide (HSA). Este estudo retrospectivo, descritivo e observacional, avaliou 59 pacientes com HSA aneurismática. Todos foram submetidos à clipagem microcirúrgica apenas com base na ATC e no seguimento realizou-se avaliação com angiografia digital (AD). Em 27% dos pacientes encontramos múltiplos aneurismas na ATC e 10% tinham outros diferentes aneurismas diagnosticados pela AD. O intervalo entre ATC e tratamento cirúrgico variou de 0­4 dias. AD pós-operatória mostrou 24% dos pacientes com colo residual. A detecção de pequenos aneurismas não rotos em pacientes com múltiplos aneurismas e colo residual pós clipagem cirúrgica continuam a ser um problema quando a ATC é realizada isoladamente. No entanto, as vantagens da ATC incluem sua rapidez, menor invasão e custo, o que nos permite realizar o tratamento cirúrgico de aneurismas rotos apenas com os achados da ATC de boa qualidade.


Subject(s)
Humans , Subarachnoid Hemorrhage/diagnostic imaging , Computed Tomography Angiography , Subarachnoid Hemorrhage
6.
Rev. bras. ter. intensiva ; 28(2): 141-146, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-787734

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Comparar a evolução clínica da hemorragia subaracnóidea perimesencefálica com a da hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. Métodos: Estudo retrospectivo, que incluiu pacientes portadores de hemorragia subaracnóidea sem causa conhecida em um hospital terciário localizado na região norte de Portugal. Os dados epidemiológicos, clínicos e de imagem foram analisados estatisticamente, levando em conta a divisão dos pacientes em duas categorias: hemorragia subaracnóidea perimesencefálica e hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. Resultados: Cumpriram os critérios de inclusão 62 pacientes, 46,8% deles com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica e 53,2% com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. As caraterísticas demográficas, assim como os antecedentes clínicos, foram similares entre os grupos. As complicações foram observadas mais comumente no grupo com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica, sendo que 84,8% desses pacientes tiveram, no mínimo, uma complicação, comparados a 48,3% dos pacientes com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica. Vasoespasmo, infecções e hidrocefalia foram as complicações mais comuns - todas observadas mais frequentemente nos pacientes com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. Dois pacientes vieram a falecer, ambos com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. A mediana do tempo de permanência no hospital foi maior nos pacientes com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica (21 dias, em comparação aos 14 dias observados nos pacientes com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica). Não se observaram recidivas de sangramento durante o acompanhamento (tempo médio de 15 ± 10,3 meses). Conclusão: As hemorragias subaracnóideas perimesencefálica e não perimesencefálica tiveram formas diferentes de evolução clínica, principalmente no que se referiu à taxa de complicações e ao tempo mediano de permanência no hospital. Assim, a abordagem dessas duas formas de hemorragia subaracnóidea deve ser distinta, tanto em busca de melhorar o tratamento dos pacientes quanto para obter um melhor aproveitamento dos recursos de saúde.


ABSTRACT Objective: To compare the clinical evolution of perimesencephalic subarachnoid hemorrhage and non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. Methods: The study was conducted retrospectively in a tertiary hospital center in the north region of Portugal. Included patients had no identifiable cause for subarachnoid hemorrhage. Several epidemiologic, clinical and imaging aspects were statistically analyzed, taking into account the differences in perimesencephalic subarachnoid hemorrhage and non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. Results: Sixty-two patients met the inclusion criteria (46.8% - perimesencephalic subarachnoid hemorrhage; 53.2% - non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage). Demographic and clinical background characteristics were similar in both groups. Complications were more frequent in patients with non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage - 84.8% of the patients had at least one complication versus 48.3% in perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. Vasospasm, infection and hydrocephaly were the most common complications (each was detected more frequently in the non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage group than in perimesencephalic subarachnoid hemorrhage group). Two patients died, both had a non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage. The median inpatient time was longer in the non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage group (21 versus 14 days). No incidents of rebleeding were reported during the follow-up period (mean time of 15 ± 10.3 months). Conclusion: Perimesencephalic subarachnoid hemorrhage and non-perimesencephalic subarachnoid hemorrhage are two different entities that have different clinical outcomes, namely in terms of complication rate and median inpatient time. The management of these patients should respect this difference to improve treatment and optimize health care resources.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Subarachnoid Hemorrhage/physiopathology , Vasospasm, Intracranial/etiology , Hydrocephalus/etiology , Infections/etiology , Portugal , Subarachnoid Hemorrhage/complications , Time Factors , Retrospective Studies , Follow-Up Studies , Vasospasm, Intracranial/epidemiology , Tertiary Care Centers , Hydrocephalus/epidemiology , Infections/epidemiology , Length of Stay , Middle Aged
7.
Arq. bras. cardiol ; 103(2): 131-137, 08/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-720809

ABSTRACT

Background: The use of three-dimensional rotational angiography (3D-RA) to assess patients with congenital heart diseases appears to be a promising technique despite the scarce literature available. Objectives: The objective of this study was to describe our initial experience with 3D-RA and to compare its radiation dose to that of standard two-dimensional angiography (2D-SA). Methods: Between September 2011 and April 2012, 18 patients underwent simultaneous 3D-RA and 2D-SA during diagnostic cardiac catheterization. Radiation dose was assessed using the dose-area-product (DAP). Results: The median patient age and weight were 12.5 years and 47.5 Kg, respectively. The median DAP of each 3D-RA acquisition was 1093µGy.m2 and 190µGy.m2 for each 2D-SA acquisition (p<0.01). In patients weighing more than 45Kg (n=7), this difference was attenuated but still significant (1525 µGy.m2 vs.413µGy.m2, p=0.01). No difference was found between one 3D-RA and three 2D-SA (1525µGy.m2 vs.1238 µGy.m2, p = 0.575) in this population. This difference was significantly higher in patients weighing less than 45Kg (n=9) (713µGy.m2 vs.81µGy.m2, P = 0.008), even when comparing one 3D-RA with three 2D-SA (242µGy.m2, respectively, p<0.008). 3D-RA was extremely useful for the assessment of conduits of univentricular hearts, tortuous branches of the pulmonary artery, and aorta relative to 2D-SA acquisitions. Conclusions: The radiation dose of 3D-RA used in our institution was higher than those previously reported in the literature and this difference was more evident in children. This type of assessment is of paramount importance when starting to perform 3D-RA. .


Fundamento: O uso da angiografia rotacional tridimensional (AR-3D) na avaliação de pacientes portadores de cardiopatia congênita parece ser promissor, apesar de haver pouca literatura disponível. Objetivos: O objetivo deste estudo foi descrever nossa experiência inicial com AR-3D, comparando sua dose de radiação com a da angiografia padrão bidimensional (AP-2D). Métodos: Entre setembro de 2011 e abril de 2012, 18 pacientes foram submetidos simultaneamente a AR-3D e AP-2D durante cateterização cardíaca diagnóstica. A dose de radiação foi avaliada através do produto dose-área (DAP). Resultados: A mediana de idade e de peso dos pacientes foi de, respectivamente, 12,5 anos e 47,5 kg. O DAP mediano de cada aquisição em AR-3D foi de 1093µGy.m2, e de 190µGy.m2 para cada aquisição em AP-2D (p < 0,01). Nos pacientes que pesavam mais de 45 kg (n=7), essa diferença foi menor, mas ainda significativa (1525µGy.m2 versus 413 µGy.m2, p = 0,01). Não houve diferença entre uma AR-3D e três AP-2D (1525µGy.m2 versus1238µGy.m2, p = 0,575) nesta população. Essa diferença foi significativamente maior em pacientes que pesavam menos de 45 kg (n = 9) (713 µGy.m2 versus 81 µGy.m2, p = 0,008), mesmo quando se comparou uma AR-3D com três AP 2D (242µGy.m2, respectivamente, p < 0,008). A AR-3D mostrou-se extremamente útil na avaliação de condutos de corações univentriculares, ramos pulmonares tortuosos e aorta em relação às aquisições em AP-2D. Conclusões: A dose de radiação da AR-3D em nossa instituição foi maior que a anteriormente relatada na literatura, sendo essa diferença mais evidente em crianças. Esse tipo de avaliação é de fundamental importância ...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Young Adult , Coronary Angiography/methods , Heart Defects, Congenital , Imaging, Three-Dimensional/methods , Radiation Dosage , Coronary Angiography/adverse effects , Reference Values , Retrospective Studies , Risk Factors , Statistics, Nonparametric
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 32(11): 530-535, nov. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-572638

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar a eficácia da embolização de mioma uterino (EMUT) em pacientes com miomas volumosos no que diz respeito tanto à evolução clínica quanto à redução do tamanho dos mesmos. MÉTODOS: vinte e seis pacientes com média etária de 36,5 anos, portadoras de miomas uterinos sintomáticos com volume acima de 1.000 cm³, foram submetidas à EMUT. Todas possuíam indicação para tratamento percutâneo. Os procedimentos foram realizados sob anestesia epidural e sedação, empregando-se protocolo institucional de analgesia. Após punção femoral unilateral, foi realizado o cateterismo seletivo das artérias uterinas e infusão de microesferas calibradas por meio de microcateter. A avaliação clínica pós-procedimento foi realizada em ambulatório de ginecologia segundo o protocolo de atendimento. Todas as pacientes tinham ressonância nuclear magnética (RNM) antes do procedimento e 15 pacientes RNM de controle após 6 meses. RESULTADOS: o sucesso técnico foi de 100 por cento. Não houve complicação relacionada aos procedimentos. A média de volume uterino das 15 pacientes foi 1.401 cm³ antes da embolização (min. 1.045 cm³, max. 2.137 cm³) e, após 6 meses 799 cm³ (min. 525 cm³, max. 1.604 cm³), constituindo uma redução média de 42,9 por cento. A melhora clínica foi constatada em 25 das 26 pacientes. Uma paciente com útero de 1.098 cm³ apresentou necrose e expulsão parcial do mioma, sendo submetida à miomectomia. Outra paciente foi submetida à miomectomia após seis meses devido ao desejo de gravidez, apesar da redução parcial do volume dos miomas. Uma paciente com volume uterino de 2.201 cm³ necessitou de segunda intervenção para alcançar um resultado adequado. Nenhuma paciente foi submetida à histerectomia. Foram utilizadas em média 9,2 seringas de microesferas por paciente. CONCLUSÃO: a embolização de miomas uterinos de grande volume é um procedimento factível, com aceitáveis resultados clínico e radiológico. Pode ser considerada uma opção para as pacientes que desejam a preservação uterina e também servir como terapêutica adjuvante à miomectomia de alto risco.


PURPOSE: to evaluate the effectiveness of uterine fibroid embolization (UFE) in patients with giant fibroids, with regard to both clinical outcomes and size reduction. METHODS: twenty-six patients with a mean age of 36.5 years, carrying symptomatic fibroids with a volume over 1,000 cm³, were referred for UFE. All patients had indication for percutaneous treatment. The procedures were performed under epidural anesthesia and sedation, using an institutional protocol. By unilateral femoral access, selective catheterization of uterine arteries and infusion of calibrated microspheres through microcatheter were carried out. Clinical evaluation was performed by means of regular outpatient gynecology consultation. All patients underwent magnetic resonance imaging (MRI) before the procedure and 15 patients underwent control MRI after 6 months. RESULTS: technical success was 100 percent. There was no complication related to the procedures. Mean uterine volume of the 15 patients studied was 1,401 cm³ before embolization (min 1,045 cm³, max 2,137 cm³) and 799 cm³ after 6 months (525 cm³ min, max. 1,604 cm³), resulting in a total reduction of 42.9 percent. Clinical improvement was observed in 25 of 26 patients. One woman with uterine volume of 1,098 cm³ who developed necrosis and partial fibroid expulsion underwent myomectomy. Another patient was submitted to myomectomy six months after the procedure because she wanted to become pregnant, despite partial fibroid size reduction. One patient with a uterine volume of 2,201 cm³ required a second intervention to achieve an adequate angiographic result. No patient underwent hysterectomy. On average, 9.2 microsphere syringes were used per patient. CONCLUSION: embolization of giant uterine fibroids is a feasible procedure with acceptable clinical and radiological outcomes. It can be considered an option for patients who desire to preserve the uterus, and it may serve as adjuvant therapy for high-risk myomectomy.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Embolization, Therapeutic , Leiomyoma/therapy , Uterine Neoplasms/therapy , Leiomyoma/pathology , Prospective Studies , Uterine Neoplasms/pathology
9.
Pediatr. (Asunción) ; 37(1): 42-47, abr. 2010. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-598761

ABSTRACT

Enfermedad esteno-oclusiva de la porción terminal de las arterias carótidas internas y de sus ramas principales (arteria carótida media y arteria carótida anterior), progresiva, prevalente en el este Asiático (Japón, Corea), muy rara en nuestro país como en el resto del mundo, de causa desconocida. Se manifiesta mas frecuentemente como un accidente cerebrovascular isquémico transitorio o permanente en los niños menores de 10 años y como accidente cerebrovascular hemorrágico en el adulto. El diagnóstico se realiza con la Angiografía Digital Cerebral y el tratamiento consiste en la revascularización cerebral, que mejora el cuadro neurológico y la calidad de vida.`Se presenta el caso de una niña de 3 años de edad con convulsiones, afasia de expresión, lúcida y hemiparesia izquierda, que luego de una franca mejoría vuelve a presentar una semana después, otra crisis más severa con compromiso de conciencia y hemiplejía derecha, cuyo estudio neurorradiológico reveló la imagen típica de volutas de humo de cigarrillo en la base del cerebro, característico de la enfermedad de Moya-Moya e intervenida quirúrgicamente con la revascularización cerebral por medio de la técnica: EncefaloDuroArterioSinangiosis (EDAS), con buen resultado.


Moya-Moya is a progressive steno-occlusive disease of the internal carotid arteries and its major branches (middle cerebral artery, and anterior cerebral artery) whose cause is unknown, and which is reported primarily in east Asia (Japan and Korea) but rare in Paraguay and the rest of the world. In children under age 10, it presents most commonly as a transient or permanent ischemic attack and in adults as a hemorrhagic stroke. Diagnosis is done by digital subtraction cerebral angiography, and treatment consists of cerebral revascularization to improve the neurological profile and quality of life. We present the case of a 3-year old female child with seizures and motor aphasia who was lucid, with left hemiparesis, and who after complete recovery presented again a week later with a more severe attack, with impaired consciousness and right hemiplegia. Radiological study revealed a typical image of swirls of 'cigarette smoke' at the base of the brain that are characteristic of Moya-Moya disease, and who was operated on using encephaloduroarteriosynangiosis (EDAS), with good results.


Subject(s)
Humans , Cerebral Angiography , Cerebral Revascularization , Moyamoya Disease , Pediatrics , Stroke
10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 32(2): 77-81, fev. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-540258

ABSTRACT

OBJETIVO: quantificar a dose de radiação ionizante absorvida pelo ovário e pela pele em pacientes submetidas à embolização de miomas uterinos (EMUT), assim como sugerir um protocolo radiológico voltado à redução dos riscos envolvidos neste procedimento. MÉTODOS: setenta e três mulheres consecutivas (média etária de 27 anos), participantes de protocolo de pesquisa institucional, portadoras de miomas uterinos sintomáticos com indicação de tratamento minimamente invasivo, foram submetidas a procedimento de EMUT. Foram calculadas a estimativa de radiação absorvida pelos ovários por meio de dosímetros vaginais e a estimativa de dose de entrada na pele, por cálculos indiretos de absorção de radiação. As primeiras 49 pacientes fizeram parte do Grupo Pré-alteração e as últimas 24, do Grupo Pós-alteração. O segundo grupo recebeu um protocolo modificado de imagem radiológica, com redução pela metade do número de quadros por segundo durante as arteriografias, idealizado na tentativa de enquadrar os valores obtidos aos existentes na literatura, assim como foi evitado ao máximo a exposição desnecessária ao feixe de raios X. RESULTADOS: não houve complicações técnicas em nenhum dos procedimentos realizados. Não houve diferenças entre o tempo médio de fluoroscopia ou entre o número médio de arteriografias entre os dois grupos. Foi obtida uma redução de 57 por cento na estimativa de dose ovariana absorvida entre as pacientes dos dois grupos (29,0 versus 12,3 cGy), assim como uma redução de 30 por cento na estimativa de dose absorvida pela pele (403,6 versus 283,8 cGy). CONCLUSÕES: a redução significativa da absorção de radiação em pacientes submetidas a procedimentos de EMUT pode ser alcançada pela modificação do número de quadros por segundo nas aquisições arteriográficas, assim como pela implantação rotineira das normas de proteção radiológica.


PURPOSE: to determine the dose of ionizing radiation absorbed by the ovaries and the skin of patients undergoing uterine fibroid embolization (UFE), and to suggest a radiologic protocol directed at reducing the risks involved in this procedure. METHODS: seventy-three consecutive women (mean age: 27 years) participating in an institutional research protocol, having symptomatic uterine fibroids with indication for minimally invasive treatment, underwent UFE. We estimated the radiation absorbed by the ovaries by means of vaginal dosimeters and the radiation dose absorbed by the skin by means of indirect calculations of radiation absorption. The first 49 patients belonged to the Pre-modification Group, and the last 24, to the Post-modification Group. The second group received a modified protocol of X-ray imaging, with a reduction by half of the frames number per second during arteriography, in an attempt to match the values obtained to those of the literature, and avoiding as much as possible unnecessary exposure to the X-ray beam. RESULTS: there were no technical complications in any of the procedures performed. There were no differences in the mean fluoroscopy time or in the mean number of arteriographies between the two groups. We obtained a 57 percent reduction in the estimated absorbed ovarian dose between groups (29.0 versus 12.3 cGy) and a 30 percent reduction in the estimated dose absorbed by the skin (403.6 versus 283.8 cGy). CONCLUSIONS: a significant reduction in the absorption of radiation in patients undergoing UFE can be achieved by changing the number of frames per second in angiographic series, and by the routine use of radiological protection standards.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Embolization, Therapeutic , Leiomyoma/therapy , Radiation Dosage , Uterine Neoplasms/therapy , Radiation Injuries/prevention & control
11.
Bol. méd. Hosp. Infant. Méx ; 62(2): 96-103, mar.-abr. 2005. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-700748

ABSTRACT

Introducción. La angiografía digital (AD) transcateterismo es el estándar de oro en el diagnóstico de la coartación de aorta (CoAo) aunque la resonancia magnética (RM) ha mostrado utilidad en la evaluación del sistema cardiovascular. La medición de los segmentos del arco aórtico facilita la selección de los candidatos para angioplastia transcateterismo evitando una cirugía torácica. No hay reportes de estudios comparativos de las medidas de los diferentes segmentos aórticos, obtenidas por RM y AD. Material y métodos. Se estudiaron 49 pacientes con RM y AD que ingresaron con CoAo entre enero de 2002 y diciembre de 2003. Se determinó el tipo de CoAo. Se midieron los segmentos aórticos por RM y AD y se compararon por medio de correlación lineal (Pearson). En 43 pacientes se realizó angioplastia con globo. Resultados. La variabilidad en la medición de los diferentes segmentos entre ambos métodos fueron: aorta ascendente 1.99-2.10 mm (desviación estándar (DE) 2.7-2.8), arco aórtico 1.79-2 mm (DE 2.55-2.99), istmo 1.53-1.56 mm (DE 2-2.17), aorta descendente 1.75-1.78 mm (DE 2.54-2.55). Las medidas comparadas por correlación lineal muestran r entre 0.80 y 0.999, excepto en arco aórtico por RM que obtuvo r de 0.57. Conclusión. La evaluación con RM de niños con CoAo puede sustituir a la realizada mediante AD ya que una variación de 1.5 a 2.1 mm en las medidas obtenidas por ambos métodos no interfiere con la decisión terapéutica. Sólo debe realizarse la medición del arco aórtico en 2 proyecciones.


Introduction. Quantitative aortic arch analysis may improve the selection of candidates for angioplasty who are most likely to benefit from the procedure. Digital angiography (DA) has traditionally been the definitive preoperative diagnostic procedure for aortic coarctation (AoCo), but magnetic resonance (MR) imaging affords good spatial resolution and excellent contrast between blood vessels and soft tissues and offers great potential for delineating thoracic cardiovascular structures. Material and methods. Forty nine patients with AoCo were examined with MR and DA between June 2002 and December 2003. The site and type of AoCo were determined and the measurements of aortic arch segments were obtained. We realized balloon angioplasty in 43 patients. Results. We compared the measurements using Pearson's linear correlation. The variability of the measurements was: ascending aorta 1.99-2.1 mm (standard deviation [SD] 2.7-2.8), aortic arch 1.79-2 mm (SD 2.55-2.99), aortic isthmus 1.53-1.56 mm (SD 2-2.17), and descending aorta 1.75-1.78 mm (SD 2.54-2.55). The lineal correlation of Pearson for measurements were; r =0.80-0.999 but the aortic arch was r =0.57 by MR. Conclusion. We conclude that quantitative MR measurements of aorta may be used to diagnose of AoCo and avoid using DA. To obtain precise measurements of aortic arch in patients with AoCo, MR should include 2 projections.

12.
Arq. bras. cardiol ; 59(4): 255-259, out. 1992. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-134468

ABSTRACT

Objetivo - Analisar a real contribuição da angiografia digital para a realização da angioplastia coronária e como ela ajudaria na otimização dos resultados da dilatação. Métodos - Cem pacientes uniarteriais, sem angioplastia ou cirurgia de revascularização prévias, submetidos à dilatação de estenoses coronárias entre janeiro e dezembro de 1990. Além do registro cinecoronariográfico convencional foram feitas aquisições digitais antes do procedimento, para medir o diâmetro da artéria, escolhendo-se, dessa forma, o cateter balão mais adequado para cada caso, e também para quantificar a importância da estenose coronária a ser tratada. Novas aquisições eram feitas durante o procedimento para medir o diâmetro no local dilatado e, logo após a retirada do sistema dilatador, um novo registro digital permitia a quantificação da lesão residual e o diâmetro final do segmento tratado. Resultados - A estenose média pré-angioplastia era de 78,2%. O diâmetro de referência médio era de 2,8mm e no local estenosado 0,8mm. A relação balão/artéria era 0,9:1. A lesão residual pós-angioplastia foi de 13,6% e o diâmetro no local dilatado aumentou para 2,6mm. Não houve complicações em qualquer paciente. Conclusão - A angiografia digital é um método útil para os laboratórios que se dedicam a intervenções coronárias pois permite a confirmação da severidade anatômica da estenose, otimizar a escolha do cateter-balão a ser utilizado e monitorar os resultados obtidos, quantificando a lesão residual e medindo o diâmetro final atingido


Purpose - To analyse the actual contribution of digital angiography in the angioplasty setting and to assess its utility to optimize angioplasty results. Methods - One hundred patients with single vessel coronary artery disease, without previous angioplasty or coronary artery bypass graft surgery, who underwent angioplasty from January to December 1990. Views were obtained in standard films and also in digitized angiograms. The latter was acquired before angioplasty in order to precisely quantify the stenosis and also to measure the reference diameter of the artery that was used and to choose the balloon catheterfor each case. New acquisitions were done during and after the end of the procedure to confirm the residual stenosis and to measure the final diameter. Results - The mean stenosis pre angioplasty was 78.2%, the mean reference diameter 2.8 mm and the mean diameter at the stenotic site 0.8mm. The balloon artery relation was 0.9:1. After angioplasty the residual stenosis was 13.6% and the dilated segment had a final diameter of 2. 6mm. There were no complications in any patient. Conclusion - Digital angiography is a useful methodfor laboratories devoted to coronary interventions forit allows confirmation of the severity of the stenosis, optimizes the balloon/artery relation, monitors partial results and measures the residual stenosis as well as the final diameter.


Subject(s)
Angioplasty, Balloon, Coronary , Coronary Angiography , Radiography, Interventional , Adult , Analysis of Variance , Angiography, Digital Subtraction/statistics & numerical data , Angioplasty, Balloon, Coronary/statistics & numerical data , Cineangiography , Coronary Angiography/statistics & numerical data , Coronary Disease/epidemiology , Coronary Disease , Coronary Disease/therapy , English Abstract , Evaluation Study
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL